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Homem confessa ter matado irmão a marretadas e jogado corpo dentro de fossa em Rondônia

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Um pedreiro de 50 anos confessou à polícia que matou o irmão e jogou o corpo dentro de uma fossa, na Zona Sul de Porto Velho. Depois de matar o irmão, o suspeito construiu a tampa da fossa com o corpo no buraco. Segundo a Polícia Civil, o crime aconteceu na madrugada do último sábado (7), mas o corpo só foi localizado na segunda-feira (9), quando o homem confessou o crime.

O corpo da vítima, que tinha 49 anos, já estava em estágio de decomposição. Exames foram realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) para comprovar a causa da morte.

Os dois irmãos estavam na chácara para construir a casa sede da propriedade e discutiram enquanto ingeriam bebida alcoólica no fim de semana, segundo a polícia.

O delegado André Tiziano, da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida (DECCV), explicou que, ao ser ouvido, o suspeito disse estar arrependido e contou que a motivação do crime foi a defesa de um ataque da vítima.

“Durante uma discussão entre eles, na noite de sexta para sábado, estavam ingerindo bebida alcoólica e essa discussão ficou mais acalorada”, contou.

Conforme o delegado, o suspeito disse que a vítima demonstrou que pegaria uma marreta. Então ele correu, tomou a marreta e empurrou o irmão, derrubando ele em cima de uma cama. Em seguida, ele deu dois golpes que levaram o homem à morte.

Posteriormente ele jogou o corpo em uma fossa nova a poucos metros da casa e horas depois construiu a tampa de concreto e fechou o buraco.

Apenas na segunda-feira ele contou a uma pessoa da região que havia matado o irmão. Essa pessoa passou a informação ao caseiro de um delegado, que informou o crime ao patrão.

O delegado avisou a DECCV, que enviou equipe no local para buscar o corpo. Segundo Tiziano, provavelmente não há testemunha ocular do crime, por isso estão sendo ouvidas testemunhas indiretas, ou seja, pessoas com quem a vítima e o suspeito se comunicaram nos últimos dias.

Como já havia passado o flagrante, o pedreiro foi não foi preso. Após ser interrogado na delegacia, ele foi liberado. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias.

Fonte G1

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