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Geral

Dr. Fernando Máximo destina R$ 150 mil para a AMA-RO, núcleo de atendimento ao autista

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Mais de R$150 mil foram destinados para a Associação de Amigos do Autista em Rondônia (AMA-RO). Os recursos são provenientes de emendas parlamentares indicadas pelo deputado federal Dr. Fernando Máximo (UB-RO).
Desde quando se elegeu congressista, as pautas sociais tem se tornado um dos assuntos prediletos de Dr. Fernando Máximo, participando de discussões referentes à microcefalia, transtorno de espectro autista, síndrome de down e outras patologias de grande interesse da medicina e da sociedade em geral no Congresso Nacional. “Eu fico muito grato de poder trazer recursos de Brasília em meio às emendas parlamentares e colocar nessa instituição tão séria que já tem 24 anos de existência e que cada dia que a gente vem aqui a gente se surpreende com o carinho, com a dedicação, com as especialidades que tem e com a forma como tratam ou cuidam como se filhos fossem das pessoas que aqui trabalham”, declarou o parlamentar.

Em Rondônia, a AMA atua na promoção da assistência social; na inclusão por meio da cultura, defesa da infância, juventude e direitos de adultos acometidos pelo transtorno; na linha de prestação de serviços voluntários; e na divulgação e desenvolvimento de estudos e pesquisas que tenham como fim as tecnologias alternativas que digam respeito às atividades ligadas ao autismo.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil tenham diagnóstico para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que representa aproximadamente uma a cada cem crianças nascidas. Entretanto, o número de diagnósticos de autismo tem aumentada ao longo dos anos, possivelmente, devido a uma maior conscientização, detecção e ampliação dos critérios diagnósticos.

A ciência explica que o TEA consiste na condição neurodesenvolvimental que afeta a comunicação, o comportamento e a interação social. No entanto, as características do autismo varia significativamente de uma pessoa a outra, por isso o uso do termo “espectro”. Ademais, algumas pessoas diagnosticadas pelo transtorno podem ter dificuldades leves para socializar, enquanto outras podem ter desafios mais severos para a convivência social. Apesar disso, é importante assinalar que a ciência ainda não descobriu a causa exata do autismo, embora estudos mais recentes revelem influências de fatores genéticos e ambientais para a incidência da patologia. Embora não haja cura, as intervenções precoces como a realização de terapias e apoio educacional especial possam melhorar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa com TEA.

Fonte: Assessoria