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Mais de 1.400 famílias brasileiras estão de casa nova
De forma simultânea, quatro empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida foram inaugurados neste sábado (25). Somando 1.401 unidades habitacionais, dois foram entregues em Goiás: o Residencial Iris Rezende III (240 moradias), em Goiânia, e o Módulo I do Residencial Viver Iporá (73), em Iporá.
Em São Paulo, no município de Araraquara, foram entregues as chaves do residencial Conquista Araraquara (576). Já em Londrina (PR), foi entregue o Residencial Vittace Serena (512). Ao todo, cerca de 5,6 mil pessoas realizaram o sonho da casa própria no mesmo dia, graças ao Minha Casa, Minha Vida – FGTS.
Por meio do programa habitacional, as famílias adquiriram os imóveis com uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que garante condições facilitadas de pagamento, com amortização da entrada e juros abaixo do mercado.
“É muito gratificante. Estou muito feliz porque eu precisava, morava de favor. Graças a Deus, hoje pego a chave da casa. É um sonho realizado, tudo vai mudar agora”, comemora, em Goiânia, Lindalva Marques, ao lado da filha Bruna.
“Quem ganha um salário-mínimo consegue financiar uma casa hoje, pelo Minha Casa, Minha Vida, por conta do apoio no valor de entrada. É uma revolução na vida da família quando ela deixa de pagar um aluguel de mil reais e vai para uma prestação de R$ 400 ou R$ 500.”, afirma o secretário Nacional de Habitação, Augusto Rabelo, que participou da cerimônia em Goiânia.
Em Iporá, o Ministério das Cidades foi representado pelo deputado Rubens Otoni; em Araraquara, pela deputada Thainara Faria; e, em Londrina, pela deputada Lenir de Assis.
Casa nova para mais de 1,5 milhão de pessoas
No Brasil, mais de 1,5 milhão de moradias já foram financiadas pelo Minha Casa, Minha Vida desde 2023. A maior parcela de beneficiados foram famílias enquadradas na Faixa 1 do programa (até R$ 2.850,00), representando 37% dos financiamentos realizados. Juntamente com as Famílias da Faixa 2 (de R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00), elas representam 66% dos financiamentos realizados desde a retomada do programa.
“Qualquer faixa de renda encaixa no Minha Casa, Minha Vida atualmente. Não é só habitação; é uma política urbana, pelas moradias; é uma política econômica, pela geração de empregos; e, sobretudo, é uma política social, por fazer as famílias subirem de patamar. Famílias que estariam a vida toda pagando aluguel, jogando o dinheiro no ralo todo mês, agora podem construir seu patrimônio e ter uma casa própria para si e para suas futuras gerações”, explica o secretário Nacional de Habitação.
Fonte: Governo Federal


