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Polícia Civil realiza operação para apreender fuzis, escopetas, pistolas, carabinas e submetralhadoras em Rondônia

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Foto: Divulgação/Polícia Civil

A 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco 2) da Polícia Civil, em ação integrada com a Polícia Federal, 17ª Brigada de Infantaria de Selva e Sesdec, deflagraram na manhã desta segunda-feira (23/08), a 2ª fase da Operação Canaã (nomeada Paiol), com objetivo de desarticular organização criminosa dedicada à invasão de terras privadas e públicas estaduais.

Os policiais cumpriram 27 medidas cautelares, sendo 14 mandados de prisão preventiva, 1 mandado de prisão domiciliar e 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Ji-Paraná, Seringueiras, São Miguel do Guaporé e Cacoal.Os delegados Fred Matos, Roberto dos Santos e Rondinelly Moreira coordenaram a operação. As autoridades policiais esclareceram que a Organização Criminosa agia primeiro mapeando o local que seria o alvo da invasão e, usando armamento de alto calibre, invadiam a propriedade.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

A terra que era repartida e vendida aos camponeses e investidores mediante pagamento pecuniário, veículos e armas, sem contar que há promessa de legalização da posse após a tomada da terra.

O grupo tinha como alvo terras privadas na região de São Francisco do Guaporé, Machadinho d’Oeste, Porto Velho, bem como Áreas de Proteção Ambiental Estaduais.

Nesta segunda fase a investigação teve como alvos integrantes que comercializavam armas e munições como fuzis, escopetas, pistolas, carabinas e submetralhadoras para abastecer a Orcrim. O armamento era então disponibilizadas ao braço armado da ORCRIM que as utilizavam tanto para invadir as propriedades quanto para, após a invasão, garantir a posse mediante violência e evitar a reintegração dos possuidores ou poder público.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo Dr. Samir Abboud, delegado geral da Polícia Civil, a instituição está atenta e atuante no combate aos crimes ambientais e violentos no campo, com uma postura proativa.

O nome da operação é em alusão ao local em que as armas e munições são armazenadas.

A operação contou com apoio do Departamento de Estratégia e Inteligência, Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), Delegacia Especializada em Repressão a Furtos e Roubos, Polícia Federal e 17ª BIS, além de unidades da Polícia Judiciária do interior inseridas nas Regionais de Cacoal, Ji-paraná e São Miguel do Guaporé.

Fonte: Polícia Civil

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