Parlamentares de vários partidos rejeitaram no plenário um veto do presidente Jair Bolsonaro e depois, na Comissão Mista de Orçamento da Câmara, elevaram a gastança prevista para 2020 de R$ 2 bilhões para R$ 3,8 bilhões.
Com esse orçamento o fundão eleitoral irá tirar recursos públicos da saúde e educação, para financiar campanhas políticas em todos os municípios do país.
“É uma aberração. Jamais votaria favorável a uma matéria dessa natureza. Não cabe a nós vereadores legislar sobre o assunto, porém, não poderia deixar de me posicionar diante de uma situação como essa”, comentou o vice-presidente da câmara municipal de Porto Velho.
Publicidade