Política
Cristiane Lopes e a importância de ser candidata Ficha Limpa em tempos de tanta impunidade
A candidata Cristiane Lopes reconhece a importância vital de ser Ficha Limpa num momento crucial que o Brasil atravessa de prisões de políticos com mandato envolvidos em corrupção, de vereadores a governadores em operações deflagradas pela Polícia Federal e Ministério Público.
A única candidata a prefeita por Porto Velho e com o apoio dos portovelhenses e a vontade de Deus poderá se tornar a primeira prefeita da nossa história política sempre se portou favorável ao combate à corrupção como mecanismo de banimento dos maus elementos que desejam na política um trampolim para enriquecimento ilícito.
Em seu mandato como vereadora não houve nenhum processo contra Cristiane Lopes e seu gabinete conta atualmente com 12 (doze) assessores e nenhum envolvido em processo de corrupção ou improbidade administrativa.
Cristiane apoiou e votou favorável em 17 de janeiro de 2020 o Projeto que instituiu a obrigatoriedade de Ficha Limpa para a nomeação de cargos comissionados no âmbito dos órgãos do Poder Executivo e Poder Legislativo Municipal foi aprovado e está em vigor em Porto Velho.
Para Cristiane Lopes ser proba é a condição mínima para quem deseja ocupar cargos públicos. Foi um clamor de mais de 1 milhão de 600 mil pessoas que em 2010 organizaram uma petição ao Congresso Nacional e muitas delas lotaram o gramado da Câmara e do Senado afim de pressionar essa Lei que para mim é uma das mais importantes na estrutura jurídica do país. Graças a Lei da Ficha Limpa diversas candidaturas foram indeferidas tanto para prefeito quanto para vereadores coibindo assim que pessoas ímprobas possam ser gestores ou representantes da população.
A candidata Cristiane Lopes finaliza a importância de ser Ficha Limpa “trazendo a ética e cidadania como valores universais que devem existir não somente no mundo externo, mas também permear todas as nossas atitudes pessoais. Muitos de nós temos facilidade em apontar a incompetência política e erros do outros, mas temos dificuldade em respeitar regras sociais básicas, por exemplo, parar em fila dupla, falar ao celular na direção, trafegar pela direita nos acostamentos, violar a lei do silêncio, dirigir após consumir bebida alcoólica, sonegação de impostos, entre outras. Cabe a todos nós um comprometimento individual para um Brasil melhor, para nós e nossos filhos. A grande mudança política começa no voto, porém o salto qualitativo no convívio social se materializará pelo amadurecimento de nossas condutas pessoais e o zelo pelo interesse coletivo”.
Fonte: Assessoria