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Política

Dr. Fernando Máximo destina R$ 4 milhões para atender às APAEs e diversas instituições que apoiam pessoas com autismo

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Com o objetivo de apoiar e garantir a continuidade dos serviços prestados pelas Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs), o deputado federal Dr. Fernando Máximo (UB-RO) destinou mais de R$ 4 milhões às APAEs e a outras instituições que desenvolvem trabalhos filantrópicos e prestam serviços semelhantes em Rondônia.
Com 66 anos de história no Brasil, a APAE é a maior rede de defesa e garantia de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla da América Latina. A instituição se destaca não apenas na educação e no atendimento em saúde, mas também na luta contínua pelos direitos das pessoas com deficiência.

Um dos grandes avanços conquistados por essas famílias foi o reconhecimento e a institucionalização de formas de identificação das pessoas que convivem com transtornos psíquicos, comportamentais ou neurodivergências — como, por exemplo, o uso de colares cujas estampas possuem significados específicos. “O cordão girassol existe há muitos anos e foi criado no Reino Unido. Ele serve para identificar pessoas que possuem deficiências ocultas, como dislexia, surdez, baixa visão, transtorno do espectro autista, epilepsia, TDAH, entre outras. O cordão com estampa semelhante a um quebra-cabeça colorido é usado para identificação de pessoas com transtorno do espectro autista. Temos milhões de pessoas no Brasil nessas condições, e elas merecem todo o nosso respeito e carinho. Já o cordão com o símbolo do infinito representa todas as pessoas com deficiências ocultas ou com neurodivergências — não apenas o autismo, mas outras condições também”, esclarece o congressista rondoniense.

As deficiências ocultas passaram a ser um dos principais temas da pauta legislativa do deputado federal Dr. Fernando Máximo no Congresso Nacional. O fato de ter atuado por muitos anos na Medicina, lidando com pacientes — entre crianças, jovens e adultos — diagnosticados com diferentes patologias, como dislexia, surdez, baixa visão, epilepsia, TDAH e transtorno do espectro autista, foi um dos fatores que influenciaram sua decisão de ingressar na vida pública. Seu objetivo é proporcionar uma vida mais digna, inclusiva e acolhedora para essas pessoas e seus familiares. “Eventualmente, alguma das APAES pode não ter recebido recursos indicados por nossas emendas devido à falta de documentação, mas fizemos a solicitação para destinar essas verbas. Outras instituições que também atuam com pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência ou neurodivergências estão recebendo nossos recursos. Fico muito feliz por poder contribuir, de leste a oeste, de norte a sul do Estado de Rondônia. Já protocolamos 12 projetos de lei com o objetivo de beneficiar pessoas com deficiência, neurodivergência e transtorno do espectro autista, entre outros”, pontua Máximo.

No último levantamento realizado pela APAE Nacional, em 2022, a rede apaeana registrou 23.035.726 atendimentos nas áreas de prevenção e saúde, educação, assistência social e inclusão no mercado de trabalho, alcançando mais de 1,6 milhão de pessoas em mais de 2.255 unidades espalhadas por todo o Brasil. Além de atender pessoas com deficiência intelectual, as APAEs também prestam assistência a pessoas com deficiências visuais, auditivas e limitações motoras.

Fonte: Assessoria

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