Política
Dr. Fernando Máximo destina R$ 5 milhões para construção do Centro do Amor em Ji-Paraná

Uma parceria firmada entre o deputado federal Dr. Fernando Máximo, o deputado estadual Rodrigo Camargo e o prefeito de Ji-Paraná, Affonso Cândido, assegurou a construção do Centro do Amor. O espaço deve atender crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e promete se tornar a maior unidade da região Norte, sendo inclusive maior que o de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, que inspirou a proposta. Somadas as emendas parlamentares do deputado federal Dr. Fernando Máximo e do deputado estadual Rodrigo Camargo, mais de R$ 10 milhões serão destinados à obra.
O deputado federal Dr. Fernando Máximo explicou que a unidade pretende oferecer o tratamento mais moderno para o Transtorno do Espectro Autista, com o apoio de uma equipe multidisciplinar, para que o centro se torne referência na Amazônia. “É a realização de um grande sonho, para garantir mais dignidade no atendimento a essas crianças, jovens e seus familiares. Eles serão atendidos por médicos especializados, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e outros profissionais, assegurando a melhor qualidade possível no tratamento”, destacou o congressista.
O prefeito Affonso Cândido afirmou estar encantado com o apoio parlamentar recebido, já que os recursos vão viabilizar a concretização de um antigo sonho dos ji-paranaenses. “Agradeço por este recurso destinado ao nosso município e pelo fortalecimento desta parceria. O projeto já está pronto e prevê 2.668 metros quadrados de construção em uma área total de 9.000 metros quadrados. Será o maior Centro do Amor da nossa região”, disse o prefeito.
De acordo com levantamento feito pela Prefeitura de Ji-Paraná, apenas na rede pública do município há mais de 700 crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista. A instalação do Centro do Amor na segunda maior cidade de Rondônia representa a ampliação da rede de apoio aos pais e cuidadores de crianças autistas, além de configurar uma importante política pública voltada à promoção da inclusão e do acolhimento de pessoas com TEA, por meio de oficinas, capacitações, arte, cultura e suporte às famílias.
Fonte: Assessoria
