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Auxílio Emergencial

Governo estuda estender o auxílio emergencial até dezembro

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Governo estuda estender auxílio emergencial até dezembro
Governo estuda prorrogar auxílio emergencial até dezembro

Com a demora nas discussões sobre a criação do novo programa social do governo – batizado de Renda Brasil –, e sob o impacto dos ganhos de popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro, a equipe econômica já trabalha com a possibilidade de estender o Auxílio Emergencial até o fim do ano.

O Ministério da Economia avalia que o auxílio emergencial pode ser estendido até dezembro. Embora membros da pasta mencionem preocupação com o impacto fiscal da medida, há o
entendimento que pressões políticas estão levando a preocupação de possibilidade de estender o auxílio emergencial.

O Ministro da Economia Paulo Guedes, já defendia uma redução entre R$ 200 e R$ 300, ele entende que esse valor representa aproximadamente a média recebida no Bolsa Família, e que portanto o auxílio não poderia ser maior do que isso, mas para modificar o repasse, é preciso aval dos parlamentares.

Na semana passada, economistas do mercado financeiro viam nas viagens de Bolsonaro um sinal de que não haveria clima para encerrar o auxilio emergencial. O benefício foi criado em meio à pandemia do novo coronavírus e trouxe popularidade ao governo em um grupo em que o presidente tinha pouca entrada.

Estender o Auxílio Emergencial de R$ 600 dispensa novo aval (e possível derrota) no Congresso. Isso porque a lei do auxílio permite a extensão por ato do Executivo, mas mantendo os valores previstos na proposta (de R$ 600 ao mês).

O auxílio emergencial já demanda R$ 254,2 bilhões e representa a medida mais cara do pacote anticrise. Técnicos do Ministério da Economia dizem que o programa tem um custo mensal aproximado de R$ 50 bilhões.

Para o advogado Breno Mendes que acompanha o andamento dos auxílios desde o começo, e já defendia está prorrogação até Dezembro:

“É de extrema relevância a prorrogação do auxílio emergencial, tendo em vista que a pandemia continua e as algumas famílias autônomas, informais, empreendedores individuais, mesmo que recebendo continuam em vulnerabilidade. Nossa luta agora é de sensibilizar todo o Congresso Federal, principalmente os Deputados Federais para que obriguem o Governo Federal a estender prorrogar o auxílio emergencial, caso não consiga aprovação, que os deputados façam uma articulação política para ampliação”.

De acordo com o Advogado Breno Mendes, muita gente está pensando que o auxílio emergencial vai até dezembro, mas não vai.

Quem é do Bolsa família recebeu quatro parcelas e agora em agosto receberá a última parcela.

Os trabalhadores do Cadastro Único, informais, autônomos, MEIs, que são a maioria, teve quem não recebeu nenhuma parcela e vão receber cinco parcelas uma a cada mês, uma em agosto, uma em setembro, uma em outubro, uma em novembro e a última em dezembro, muitas pessoas estão confusas.

Muitas pessoas estão falando que o pagamento vai até dezembro, mas somente para as pessoas que não receberam nenhuma parcela, veja:

Quem já recebeu quatro parcelas, falta apenas uma;
Quem já recebeu três parcelas, faltam duas parcelas;
Quem já recebeu duas parcelas, faltam receber três parcelas;
Quem recebeu apenas uma parcela, faltam quatro parcelas.

Resumindo

Todos APROVADOS, possui benefício de CINCO PARCELAS DO AUXÍLIO EMERGENCIAL.

Caso não haja ampliação do auxílio emergencial, quem é do Bolsa Família vai receber a última parcela nesse mês de agosto, porque já recebeu as outras quatro.

Leia também: Calendário do auxílio emergencial para os novos aprovados é divulgado

Por Portal de Rondônia com informações de Folha e G1.

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