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Aterro sanitário Ecoparque segue operando em Porto Velho

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As operações do Ecoparque iniciaram no dia 11 de novembro, após a desativação do lixão de Vila Princesa em Porto Velho.

Os resíduos sólidos produzidos em residências, comércios, empresas e indústrias de Porto Velho passaram a ser destinados ao Ecoparque, em conformidade com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

A operação, que já estava funcionando com 50% de sua capacidade no mês de outubro, é fruto de uma parceria entre a Orizon Valorização de Resíduos e a Ecofort Engenharia Ambiental, subsidiária do grupo Amazon Fort.

O Diretor Comercial do Ecoparque, Iuri Faria, explica que o complexo não somente se alinha com as melhores práticas ambientais, mas também promove desenvolvimento, saúde e mais qualidade de vida para a população da capital de Rondônia.

“Não é apenas um novo empreendimento, mas um símbolo do compromisso de Porto Velho com um futuro mais sustentável, mais limpo e mais saudável. Ao enfrentar os desafios atuais da gestão de resíduos, a cidade está pavimentando o caminho para um ambiente mais próspero e equilibrado para as futuras gerações”, ressalta Iuri Faria.

Vale destacar que o Ecoparque Porto Velho não cobra valores exorbitantes para o descarte de resíduos. Os preços praticados são alinhados com o padrão e média nacional. Diferente do que foi noticiado por alguns meios de comunicação.

Como funciona um ecoparque

O ecoparque é um complexo projeto de infraestrutura, com todas as certificações ambientais, que reúne uma série de tecnologias para garantir a proteção do meio ambiente, a valorização dos resíduos sólidos urbanos fomentando a economia circular e reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.

Com a destinação ambientalmente correta, esses resíduos passam a ser separados de forma mecanizada com reaproveitamento da matéria-prima que tem potencial para reciclagem. O rejeito – material que não pode ser reutilizado – é descartado em cápsulas protetoras, sem risco de contaminação para o solo e o lençol freático, que ainda permitem a extração do gás metano, transformando-o em energia e gás renovável.

O ecoparque também gera créditos de carbono e utiliza os mais eficientes processos de tratamento do chorume (líquido oriundo da decomposição natural dos resíduos) que, ao final, é transformado em água de reuso.

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