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Centro de Convivência do Idoso realiza palestra conscientizando sobre Alzheimer

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O Centro de Convivência do Idoso (CCI), da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), Prefeitura de Porto Velho, dentro da programação da campanha Setembro Lilás, realizou na manhã desta sexta-feira (19) a palestra interativa com o tema “Conscientização sobre o Alzheimer” para os usuários e convidados do CCI.

O evento contou com a participação da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/RO, com a equipe formada pelas psicólogas, Bruna Borges e Lúcia Fraga, nutricionista Taíse Marques e o médico geriatra, Lucas Rondini – profissionais que foram responsáveis pela realização da palestra interativa.

“Hoje nós viemos aqui no CCI para desenvolver uma atividade para promover a campanha Setembro Lilás que trata da conscientização sobre o Alzheimer. Fizemos uma atividade educativa onde nós apresentamos os principais fatores de risco da doença. Falamos também sobre o tratamento e sobre a prevenção à doença”, disse o médico geriatra, Lucas Rondini.

“Hoje como tínhamos encaminhado e anunciado para vocês, nós temos aqui, a ilustre presença da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/RO. A campanha Setembro Lilás trata da conscientização sobre o Alzheimer. Então nada melhor do que ouvir quem entende. Nós temos hoje aqui no CCI, uma equipe multiprofissional que vai falar com vocês sobre o tema. Vamos aprender sobre o Alzheimer para tomarmos os devidos cuidados para sua prevenção ou tratamento”, disse a coordenadora do CCI, Sabrina Bianca.

SETEMBRO LILÁS

Mais de 2 milhões de pessoas vivem com demência no Brasil, sendo que 80% não têm o diagnóstico reconhecido. O dado evidencia barreiras como desinformação, dificuldade de acesso a serviços especializados e escassez de profissionais capacitados, especialmente fora dos grandes centros urbanos.

Mesmo após o diagnóstico, a maioria das pessoas não tem acesso a serviços de reabilitação, importantes para preservar a autonomia e a qualidade de vida. O estigma associado à demência também contribui para o atraso na busca por ajuda.

No mundo, são mais de 55 milhões de pessoas com demência. Um novo caso é identificado a cada 3 segundos. Até 2050, a estimativa é que esse número ultrapasse 139 milhões. Segundo levantamento global, 88% das pessoas com demência relatam já ter sofrido algum tipo de discriminação.

Segundo o estudo mais recente, quase 60% dos casos de demência no Brasil poderiam ser potencialmente evitados ou adiados a partir do controle de fatores de risco. Especialmente baixa escolaridade na infância, depressão na meia-idade e perda visual não tratada na velhice.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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