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Política

Fernando Máximo se junta com Rodrigo Camargo, maior desafeto de Marcos Rocha

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Na sua cruzada em busca de apoio para viabilizar sua candidatura a prefeitura de Porto Velho, o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-RO) não tem feito distinção de nomes para tentar compor um grupo capaz de endossar seu projeto político. 

De acordo com o site Correio de Notícias, Fernando cogitaria, inclusive, a possibilidade de trair seu grupo original, que viabilizou seu ingresso na política e todos os holofotes que precisou pra se tornar deputado federal. Seria o máximo da trairagem política.

Segundo fontes do CN, nessa semana, ele se encontrou com o deputado estadual Rodrigo Camargo (Republicanos), inimigo declarado do grupo de Fernando, e a conversa tem dado o que falar. Ambos são ativos nas redes sociais, contudo o encontro aconteceu de forma bastante discreta, sem nenhuma postagem até agora. Acontece que não tiveram o máximo de cuidado e tiraram uma foto.

De acordo com informações que circulam nos bastidores, Fernando busca um argumento para poder se distanciar o máximo possível da turma do Palácio Rio Madeira “CPA” e também do prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, porque não estaria aceitando o nome da ex-deputada federal Mariana Carvalho como pré-candidata a prefeita de Porto Velho.

A ideia de Fernando seria utilizar o mandato de deputado federal como trampolim para viabilizar sua candidatura, mesmo mal esquentando a cadeira que Rondônia lhe deu no Congresso Nacional e até agora não disse pra que veio. 

“Em off”, algumas lideranças políticas confirmam o interesse do deputado em abandonar seu mandato em Brasília em busca da cadeira executiva em Porto Velho, fato que destruirá toda organização de seu próprio grupo. 

Os desdobramentos relacionados às eleições do ano que vem estão só começando, mas já é certo que muita punhalada e traição estão por vir.

Fernando se elegeu deputado federal na aba do governo. Na composição com o governador Marcos Rocha, o prefeito Hildon Chaves declinou diante da proposta de indicar o candidato a vice-governador. Ele poderia até ter indicado a hoje deputada estadual Ieda Chaves, mas não agiu assim.

Em contrapartida, teria sido acordado que Hildon escolheria o candidato, ou no caso a candidata à prefeitura de Porto Velho, para ser abraçada pelo grupo. Fernando, que ainda é do grupo, estaria amolando o punhal da traição, se aliando ao principal inimigo político do governador. Isso sim, seria o máximo da trairagem.

Fonte: Correio de Notícia RO

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