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Suspeito de participar do sequestro da filha do gerente do banco Bradesco em Guajará-Mirim é encontrado morto

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O corpo de um homem identificado como Allan Lando Pinto Teixeira, 49 anos, foi encontrado boiando nas águas do rio Mamoré, em Guayaramerín na Bolívia. O caso aconteceu na manhã deste domingo (12/11).

De acordo com informações apuradas pela equipe do Jornal Eletrônico Portal de Rondônia, o homem é suspeito de ter participado do sequestro da filha do gerente do banco Bradesco em Guajará-Mirim (RO), na última terça-feira (07/11). O carro usado no sequestro, Ford Ka, de cor vermelha estava registrado em seu nome.

Ele estava escondido na Bolívia, logo após a filha do gerente bancário ter sido sequestrado.

O corpo foi encontrado boiando na manhã de hoje, no Rio Mamoré, próximo do Porto de Guayaramerín. A polícia boliviana compareceu no local, e por se tratar de brasileiro, a polícia de Guajará-Mirim (RO) foi acionada.

Agentes da Polícia Civil irão investigar o caso. A causa da morte vai ser divulgada após exames da perícia técnica no Instituto Médico Legal (IML).

Relembre o caso

filha do gerente do Banco Bradesco em Guajará-Mirim, que havia sido sequestrada, foi resgatada no fim da noite de quarta-feira (08/11). Ela estava escondida em um cativeiro na Bolívia.

De acordo com informações apuradas pela equipe do Jornal Eletrônico Portal de Rondônia, a adolescente de 15 anos foi sequestrada na manhã de terça-feira. Para libertá-la, a quadrilha havia pedido R$ 700 mil reais. Desesperado, o pai chegou a mandar R$ 57 mil reais, mas a polícia conseguiu rastrear e bloquear.

O sequestro teve início quando os familiares se encontravam em casa, quando três criminosos entraram na residência com uma arma apontada nas costas do homem, ordenando para que ninguém fizesse nada, pois não iriam machucar ninguém e só queriam o dinheiro que estava no banco.

Após ter sido resgatada, a jovem relatou que os acusados a levaram para a Bolívia. Lá compraram comida, não a maltrataram. No final da tarde de terça-feira, lhe deram dinheiro para ela retornar para o Brasil. Ao chegar em sua residência, segundo ela, não havia ninguém, então se dirigiu a escola Capitão Godoy onde pediu ajuda ao vigilante. As forças policiais tomaram ciência e acionaram familiares da vítima.

Fonte: Portal de Rondônia

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